Hughes já negocia com programadores nacionais para entrar no mercado brasileiro de TV paga
Depois de pagar ágio de mais de 3,5 mil% por uma posição orbital brasileira, a empresa deve ir para o SeAC.
A Hughes, que recentemente pagou ágio de mais de 3,5 mil% por uma posição orbital brasileira, não está apenas interessada em comercializar seus transponders para provedores de serviço, como vinha fazendo até então com seus outros satélites. Conforme fontes do mercado e do governo, ela está mirando para o Brasil também com a intenção de prestar serviço para o cliente final de TV por assinatura e de banda larga. Tanto que a empresa norte-americana já está em negociações com os programadores brasileiros, para colocar os canais locais em seu line up, informam as fontes.
O grupo que controla a Hughes tem experiência no mercado de TV paga em outros países. Charles Ergen, chairman e maior acionista da Echostar, que por sua vez é a principal controladora da Hughes, tem sob sua batuta uma operadora de DTH chamada Dish. A Dish disputa o mercado de TV por satélite norte-americano com a Direct TV, que é a controladora da Sky brasileira.
Talvez esse emaranhado de posições de controle possa explicar a acirrada disputa travada no leilão das posições brasileiras de satélite promovido pela Anatel, quando Hughes (Dish) e Sky (Direct TV) travaram uma acirrada disputa pela primeira posição colocada à venda ( a de 45º W), com a desistência da operadora de TV paga depois de quatro rodadas de repiques de preço. A Hughes acabou levando a posição por R$ 142,2 milhões, ágio de 3,575%.
Parfa entrar no mercado brasileiro, a Hughes irá contar com outros satélites que já iluminam o território nacional, e no primeiro momento, irá usar as suas frequências Ku para a oferta dos serviços de banda larga. Dentro de três a quatro anos (prazo que leva para a construção e lançamento de um satélite) o satélite que irá ocupar esta posição recém adquirida irá ter também banda Ka, que está virando a coqueluche do momento para a oferta de mais velocidades na comunicação de dados e que deverá também ser usada pela empresa para o atendimento do cliente brasileiro.
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Com a Dish chegar ao brasil vão ser mais de 15 operadoras aqui no nosso país, como citar no wikipedia;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3 … assinatura
É bom ter mais concorrência, más não importa si mais uma operadora chega e seu line up na quantidade de canais é o mesmo atualmente das outras operadoras concorrentes que conhecemos aqui no Brasil.
O grande diferencial seria os responsavel das operadoras seja qual for as empressas obtive-se canais com generos que ainda faltam, tipo negociar pra trazer um Etc.. TV, ZAZ, Funmimation da vida, algo com a nova emissora exista na programação parecido semelhante que tenha animes dublados no nosso idioma PT-BR.
Com a possivel mais uma nova operadora entrando no nosso país, que é o caso do Dish, não sei si futuramente vai dá muita de alegria a nós otakus por ter um determinado canal que queremos, que acho dificil de acontecer.
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O grande diferencial seria os responsavel das operadoras seja qual for as empressas obtive-se canais com generos que ainda faltam, tipo negociar pra trazer um Etc.. TV, ZAZ, Funmimation da vida, algo com a nova emissora exista na programação parecido semelhante que tenha animes dublados no nosso idioma PT-BR.
Gostei desse trecho.
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Finalmente mais concorrência. Agora só falta alguma lei contra monopólio.
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